O meu silêncio não vale nada
Para essa turma que se acha a dona da porcada
Nenhum argumento meu vai ter peso
Contra a arrogância desses que têm o ego obeso
(e não é só o ego, camarada)
Envelopam minha alma em um contracheque
E, por mais adulto, vou ser sempre um moleque
Menosprezam meus colegas, subestimam nossa educação
E se alguém me elogia, é hora de uma correção
(Cássia, vamos tomar aquele pileque)
Refrão:
Mas a gente não se entrega, a gente não entrega o ouro pro bandido
A força da nossa alma é um perigo
Podem mandar, podem atrasar, podem estressar, fazer o que for
O nosso contra-ataque é o amor
(e uma vida sexual feliz e ativa, né, amigo)
(Porque precisar dos outros não é vergonha
Fim de carreira é quando se perde a humildade
Pode bufar e reclamar aí de cima do seu troninho
Porque é no troninho que as crianças fazem as cagadas)
{Refrão}
Envelopam minha alma em um contracheque
E, por mais adulto, vou ser sempre um moleque
Menosprezam meus colegas, subestimam nossa educação
E se alguém me elogia, é hora de uma correção
(Cássia, vamos tomar aquele pileque)
Refrão:
Mas a gente não se entrega, a gente não entrega o ouro pro bandido
A força da nossa alma é um perigo
Podem mandar, podem atrasar, podem estressar, fazer o que for
O nosso contra-ataque é o amor
(e uma vida sexual feliz e ativa, né, amigo)
(Porque precisar dos outros não é vergonha
Fim de carreira é quando se perde a humildade
Pode bufar e reclamar aí de cima do seu troninho
Porque é no troninho que as crianças fazem as cagadas)
{Refrão}
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