Bate no peito
esse jeito,
melhor que mate
Sobe à garganta
e ainda me espanta
esse desprezo que arde
Refresca meu ego,
o orgulho que prego,
de um prédio, meu salto
Morra em porquês
Sufoque nos "e se"
Do nunca mais, também serei indiferente.
Djonatha Geremias
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