Diante de mim, um vaso marrom
Diante do vaso, um homem sem dom
Um vaso antigo diante de Deus
Um homem que sou, delírios meus
Um vaso de lírios secos e opacos
Um homem regado a desejos fracos
Suporte de madeira atacado por cupim
Um homem que suporta loucuras sem fim
Pétalas que caem sem qualquer confiança
Palavras que rasgo de um coração de criança
Djonatha Geremias
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